[FP] Marc D. Christen

Marc Christen

IRLANDÊS , BARMAN

psychicae

Impulsivo e costuma ser agressivo diversas vezes. Garante que tem um charme incomum se ao menos conseguisse ser comparados com outros, na verdade, ele odeia comparações. Gosta de ser único, e exclusivo, algo que contrarie suas opiniões pode ser um fácil acesso para sua raiva espontânea e costuma surgir nos momentos mais improváveis. Era um dos melhores estudantes da academia, isso rendeu-lhe um bom aprendizado e fonte de inteligência, além de uma boa porcentagem de força física quando passou á frequentar a equipe de futebol. Deixou as drogas há quatro anos, e tem uma boa habilidade com armas. Seu maior defeito é escutar menos as pessoas que deveria, e querer fazer tudo por si mesmo. Tenta sempre cooperar com uma equipe, mas ás vezes é difícil, diz ele que tem um 'instinto de liderança', mas, suas decisões erradas costumam provar o contrário em certos momentos. O seu segundo mais provável defeito é deixar se levar por algumas emoções que se ganha na luta da sobrevivência, onde acaba deixando o próprio raciocínio lógico de lado.

historiae

Nascido e criado na Irlanda, filho de um empresário que administrava produtos aromáticos para exportação, e uma trabalhadora comum de padaria. Cresceu nas ruas mais violentas da própria Irlanda, e envolveu-se com drogas, tendo o início de um período traumático de sua vida, e um tanto caótico. Foi em meados desses anos que teve uma severa discussão com sua mãe, quando chegou em casa bêbado, e ela o colocou para fora. No dia seguinte, ele soube de uma tenebrosa notícia, ela havia sofrido um acidente no trabalho, uma queimadura cruel no braço, e estava no hospital. Marc a visitou no hospital, e a mesma foi diagnosticada com uma doença, ou melhor, com um vírus. Era apenas o prólogo de uma catástrofe que iria correr o mundo a partir daquele dia, a mãe faleceu três semanas depois de uma infecção, enquanto o pai apenas lamentava em silêncio.
Não tinha motivos para continuar em casa; com um pai desatento, e vizinhos perturbadores. Assim, jogou-se nas ruas, e caiu na própria vida. De primeira procurou o primo que  fumava, e Marc já tentava largar as drogas aos poucos. O primo concedeu-lhe um quarto sujo e mal arrumado, para morar até que conseguisse se sustentar, pena que isso só aconteceria em um aspecto bem sofredor. Marc conseguiu um emprego de barman em um bar famoso da Irlanda, em uma área nobre. A sua bebedeira dos sábados continuava sem fim, foi numa dessas vezes que se envolveu em uma briga de trânsito e acabou parando no hospital; havia fraturado duas costelas.
Quando ele acordou, depois de corridos dias no hospital, percebeu um terrível silêncio que inundava a sala, e um ar deslizar na fresta da porta. Aquele seria o começo de um era em que você era a presa, mas também poderia ser o predador.